Hoje é um assunto polêmico, queda de cabelo.
Todo mundo tem perda de cabelo, mas há aquelas pessoas em que a perda é muito.
Eu por exemplo, perco bastante cabelo, mas não é nada fora do comum.
Hoje eu trago algumas dicas de tratamento para quem sofre com esse mal. Vamos conferir?
Carência nutricional
A raiz do problema
Quando se está seguindo uma dieta rígida ou se cortam certos alimentos do cardápio, é comum sofrer uma queda inesperada dos fios por alguns meses. A falta de proteína, vitaminas, como as do complexo B, ou minerais, como ferro e zinco, enfraquece o folículo responsável pelo crescimento das mechas, levando à queda
A raiz do problema
Quando se está seguindo uma dieta rígida ou se cortam certos alimentos do cardápio, é comum sofrer uma queda inesperada dos fios por alguns meses. A falta de proteína, vitaminas, como as do complexo B, ou minerais, como ferro e zinco, enfraquece o folículo responsável pelo crescimento das mechas, levando à queda
O tratamento
Em geral, basta equilibrar o prato, e o organismo regulariza o ciclo de vida do cabelo. De imediato, vale incluir no cardápio alimentos de origem animal, feijão, legumes, verduras e grãos integrais. Suplementos vitamínicos funcionam, mas é recomendável que sejam prescritos por um médico. "É essencial garantir que o corpo receba todos os nutrientes de que precisa", diz Denise Steiner.
Alteração hormonal
Em geral, basta equilibrar o prato, e o organismo regulariza o ciclo de vida do cabelo. De imediato, vale incluir no cardápio alimentos de origem animal, feijão, legumes, verduras e grãos integrais. Suplementos vitamínicos funcionam, mas é recomendável que sejam prescritos por um médico. "É essencial garantir que o corpo receba todos os nutrientes de que precisa", diz Denise Steiner.
Alteração hormonal
A raiz do problema
Menopausa, problemas nos ovários e de tireoide afetam o equilíbrio hormonal e, de quebra, o ciclo capilar. A gravidez também pede atenção: pode ocorrer um tipo de queda chamado eflúvio telógeno. Há uma aceleração das fases de crescimento dos fios e aumenta o volume de queda. Oscilações de peso e unhas frágeis são sinais de que pode haver alteração hormonal.
O tratamento
A boa notícia: uma vez que haja a regulação dos níveis hormonais, o ciclo capilar volta naturalmente ao normal. Primeiro, é importante descobrir qual é exatamente o hormônio que está alterado e em qual proporção. "Exames de sangue e ultrassom são boas ferramentas para isso. Depois, ficará fácil orientar um tratamento eficaz", afirma a dermatologista Denise.
Fatores emocionais
Menopausa, problemas nos ovários e de tireoide afetam o equilíbrio hormonal e, de quebra, o ciclo capilar. A gravidez também pede atenção: pode ocorrer um tipo de queda chamado eflúvio telógeno. Há uma aceleração das fases de crescimento dos fios e aumenta o volume de queda. Oscilações de peso e unhas frágeis são sinais de que pode haver alteração hormonal.
O tratamento
A boa notícia: uma vez que haja a regulação dos níveis hormonais, o ciclo capilar volta naturalmente ao normal. Primeiro, é importante descobrir qual é exatamente o hormônio que está alterado e em qual proporção. "Exames de sangue e ultrassom são boas ferramentas para isso. Depois, ficará fácil orientar um tratamento eficaz", afirma a dermatologista Denise.
Fatores emocionais
A raiz do problema
Nessa área, não há certezas nem consenso entre especialistas. "O stress e a irritação têm influência direta na saúde do couro cabeludo, assim como o cansaço, embora não se saiba exatamente como", defende Bedin. A hipótese mais defendida é de que, em tais circunstâncias, o corpo demanda energia e muitos nutrientes, deixando de lado a nutrição do cabelo.
O tratamento
Achar meios para lidar com o stress, atenuar o desgaste do dia a dia e manter o equilíbrio emocional são boas saídas. "Nenhum remédio será suficiente se a causa vier de dentro", diz Bedin. O que resolve é cuidar não só do bem-estar físico mas também do mental. E cada um faz isso de um jeito: pode ser com terapia, redução da carga de trabalho ou dias de folga. Suplementos nutricionais podem ser coadjuvantes.
Predisposição genética
Nessa área, não há certezas nem consenso entre especialistas. "O stress e a irritação têm influência direta na saúde do couro cabeludo, assim como o cansaço, embora não se saiba exatamente como", defende Bedin. A hipótese mais defendida é de que, em tais circunstâncias, o corpo demanda energia e muitos nutrientes, deixando de lado a nutrição do cabelo.
O tratamento
Achar meios para lidar com o stress, atenuar o desgaste do dia a dia e manter o equilíbrio emocional são boas saídas. "Nenhum remédio será suficiente se a causa vier de dentro", diz Bedin. O que resolve é cuidar não só do bem-estar físico mas também do mental. E cada um faz isso de um jeito: pode ser com terapia, redução da carga de trabalho ou dias de folga. Suplementos nutricionais podem ser coadjuvantes.
Predisposição genética
A raiz do problema
Embora a alopecia androgenética, ou calvície, atinja mais os homens, pois está ligada ao excesso de hormônios masculinos, as mulheres também podem sofrer com o problema. Com forte componente hereditário, há rarefação de fios no topo da cabeça. De tanto eles afinarem, o bulbo capilar atrofia, cessando o nascimento de novos.
O tratamento
"A saída é inibir os hormônios masculinos", diz o dermatologista José Marcos Pereira, autor de Alopecia Androgenética (Calvície) na Mulher (DiLivros). Recorra a medicamentos, tópicos ou orais, à base de ativos como o acetato de espironolactona ou flutamida. Eles retardam o processo de queda, mas não fazem fios novos crescer. O implante é o último recurso.
Doenças autoimunes
Embora a alopecia androgenética, ou calvície, atinja mais os homens, pois está ligada ao excesso de hormônios masculinos, as mulheres também podem sofrer com o problema. Com forte componente hereditário, há rarefação de fios no topo da cabeça. De tanto eles afinarem, o bulbo capilar atrofia, cessando o nascimento de novos.
O tratamento
"A saída é inibir os hormônios masculinos", diz o dermatologista José Marcos Pereira, autor de Alopecia Androgenética (Calvície) na Mulher (DiLivros). Recorra a medicamentos, tópicos ou orais, à base de ativos como o acetato de espironolactona ou flutamida. Eles retardam o processo de queda, mas não fazem fios novos crescer. O implante é o último recurso.
Doenças autoimunes
A raiz do problema
Lúpus, psoríase e líquen plano, doença que se manifesta com erupções na pele e nos lábios, podem levar à perda de pelos no corpo e falhas esparsas na cabeça. Nesses casos, o que ocorre é que o organismo produz anticorpos contra o próprio cabelo, causando inflamação na raiz
O tratamento
É preciso coibir a ação dos anticorpos com medicamentos específicos e, ao mesmo tempo, tratar a inflamação no couro cabeludo. Para impedir a progressão desse problema, podem ser aplicados na área corticoides, um tipo de anti-inflamatório
Lúpus, psoríase e líquen plano, doença que se manifesta com erupções na pele e nos lábios, podem levar à perda de pelos no corpo e falhas esparsas na cabeça. Nesses casos, o que ocorre é que o organismo produz anticorpos contra o próprio cabelo, causando inflamação na raiz
O tratamento
É preciso coibir a ação dos anticorpos com medicamentos específicos e, ao mesmo tempo, tratar a inflamação no couro cabeludo. Para impedir a progressão desse problema, podem ser aplicados na área corticoides, um tipo de anti-inflamatório
*reportagem da revista Nova
beeijos!
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