Retirei essa noticia do site da Vogue, e quero compartilhar com vocês!
O dilema: você agita bem o frasco, puxa o conta-gotas e derrama uma gotinha no dorso da mão. Superfluida, essa única gota deve ser espalhada no rosto todo e, como num passe de mágica, sua pele estará uniforme, livre de imperfeições e com um acabamento mate, porém luminoso – tipo, perfeita. Esse produto não saiu de um filme de ficção científica: ele existe e está redefinindo o conceito do que é a base como conhecemos.
Você deve estar se perguntando como uma textura tão fina e transparente pode oferecer cobertura tão eficaz e de longa duração. Essa nova geração de bases, descritas como leves e indetectáveis, costumam ter fórmulas patenteadas, tamanha a tecnologia envolvida em seu desenvolvimento.
Quem deu o pontapé inicial na revolução foi Giorgio Armani com sua base Maestro, que causou comoção entre as beauty maníacas quando foi lançada, em 2012. Sua fórmula ultrafluida, que no lugar de água possui cinco óleos secos que trazem os pigmentos em suspensão e evaporam gradualmente, tem uma textura deliciosa e deixa a pele melhorada, sem parecer maquiada. Não demorou para que começassem a pipocar bases de outras marcas com a mesma textura mágica, com opções para todos os gostos: acabamento mais opaco ou mais luminoso, cobertura leve, média ou alta...
Se para mulheres que adoram uma pele natural o amor foi instantâneo, aquelas que preferem bases mais densas, com alta cobertura, estranharam no começo – como acreditar que algo tão leve seria capaz de disfarçar imperfeições e deixar a pele com efeito Photoshop? Mas, graças a polímeros e pigmentos modernos, que além de uniformizar e dar cobertura têm efeito ótico para neutralizar vermelhidão e dar efeito blur, as bases “2.0” vêm conquistando cada vez mais fãs.
BareSkin, R$ 137 BareMinerals;
Diorskin Nude Air, US$ 53 Dior;
All Day Luminous Weightless, US$ 48 Nars;
Maestro, US$ 64 Giorgio Armani;
Fusion Ink, US$ 60, YSL
O que vocês acharam?
Nenhum comentário:
Postar um comentário